choque de gestão

Friday, February 09, 2007

Eject, pausa, play

Nunca é como prevemos. Óbvio. Não é tudo aquilo que parecia ser. Acabou, mas é diferente dos outros que também passaram. Sem que o futuro venha a ser similar. Distância, estranhamento, indiferença, gentilezas forçadas. Desconheço. Nunca conheci, pensando bem. Farsa.

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Ao contrário, sinceridade que não acaba. A verdade está voltando. Sim, nos comunicamos bem, mas não, não parece. Também não é só isso, ele diz. É mais do que volúpia, é cumplicidade, a mesma que une os criminosos. "Vocês já se conheciam?" Os olhares respondem. Pausa.

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Veio para mudar tudo, até minha auto-estima, lá nos céus agora. Veio, me olhou, lá do alto. Mandou um elogio logo de cara. Eu não sou daqui. O melhor de resistir é ceder. Verão com todo o jeito de primavera. O céu é laranja e dele não cai chuva. Entre, sente e se espalhe em mim.

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Da maior aventura, nada me assusta. É um presente, eu sei _e vou aceitar. Do desconhecido, tiro a expectativa mais otimista. E nem é tanta. O encaixe que mais me seduz é aquele nicho entre o ombro largo e o braço tatuado. No meu ouvido, o que eu quero ouvir. Play.

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